terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Nenhum adágio apenas estado

Quando o estar se reconhece
Pairando sobre todo tempo
Uivos indefinidos do vento norte
Restaurando forças
Sobrevoando pensamentos
Sentidos cheios de sentimento
Não vejo nada
Estrelas num céu brando
O som marítimo constante
Não me toma nada
Nada me tira do eixo
Apenas fico nesse estado solto
Só eu e só
Contido nesta moldura mundo

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Parte de mim - o que vira escrita...

Os que me olham, me sentem e me acomapanham

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