quinta-feira, 30 de abril de 2009

02 anos do Zingador







Hoje é um grande dia. Dois anos do Zingador! Fico muito feliz em poder dividir meus pensamentos e devaneios com vocês. Quem já andou por aqui esses dias viu que o espaço ganhou uma cara nova. E teremos mais algumas novidades ao longo do tempo. É o início do Ano 03. Três é um bom número, de trio, triângulo, triscle. E para começar deveras esse novo tempo, primeiramente quero dar um abraço perfumado nos blogueiros que me visitam sempre, que deixaram comentários, que me auxiliaram a pensar sobre o que eu escrevi e claro, que escreveram lindamente em seus blog, me fazendo ver poesias, pensamentos, textos, de sensibilidades vastas.

Poderia falar de vários blogs e pessoas, mas não consegui fazer todas as homenagens que pensei em fazer. Mas saibam que todos que leio, no tempo que consigo ter, são muito especiais para esse menino aqui.

E para fechar um pouco as recordações, tem uma definição da minha pessoa, sob o olhar clínico do próprio poeta aqui.

"Vejam só

O nada de vez em quando ressurge. O belo tantas vezes está a nossa cara. O mágico é saber perdoar. O perfeito é ver além das aparências. O grotesco é a deslealdade. A paixão é algo que embebeda fácil. O ciúme é um vício desnecessário. O amor é o vento que tem de soprar sempre. A lágrima é o que tem de ser jogado pra fora do corpo (nem sempre por fazer mal). A vida é a bênção. O tesouro é o respeito. A verdade é a semente que sempre germina. A mentira é o machado que golpeia. A felicidade é um órgão do nosso organismo. A amizade é o berço de toda civilização. O dinheiro é uma encruzilhada. A família é um condutor de energia. O beijo, ah o beijo, um toque simples que estremece a alma. O olhar é o espelho onde vemos a alma estremecer depois de beijar. É incrível! Mágico! Tantas serpentes soltas, tanto sol raiando, tanta terra pra andar ainda, tanto amor pra dar, quantos amigos sem eu dar atenção, mas tendo todos no coração, quanta roda viva de Chico a girar, Bethânia a cantar em falsete e eu, não menos feliz, sozinho nesse mundo de meu Deus, sabendo de todos os pormenores, sendo eu mesmo, nítido em tudo que faço. Deixo onde passo a marca de meu sorriso e se me ver chorar, certamente devo estar saudoso, feliz, recitando um poema, mas jamais amargo, isso não sou, não quero ser e não serei, mas doce demais enjoa. Quanta bênção a pedir, cheiro na cabeça de minhas avós, comida boa pra degustar... Eu vivi todo esse tempo, mas quero muito mais, zingador, dentro do rio que está no mar. A miragem habita e levita à frente de meus olhos... Necessito, almejo, vejo e ouço o toque desta à ponta de meu nariz. Clareio, danço e interveio como gota de chuva acertada dentro do olho esquerdo quando se voltava para cima à esquerda na tentativa de lembrar costumeiras coisas que acontecem e passam despercebidas. Não andava tão preso aos detalhes, mas sinto que devo estar sempre, observando as costuras e as entrelinhas, a fim de ponderar melhor sobre casos, pensamentos e pessoas. Estou vivo, não se esqueçam disso, pois eu vivo pra viver. Se eu sabia que devia ir por algum caminho e não fui é porque às vezes teimo em ir por lugares mais difíceis... Mas de uma coisa eu tenho certeza que devo fazer e faço: viver, além de amar, me apaixonar a cada dia mais por tudo que faço, vivo, tenho, sou. Estou trocando de pele, soltando os fantasmas para a luz... [re] nascendo, [re] criando, vivendo os novos tempos de mim, as novas vertentes que hão de perdurar, muito de mim vai ficar, já ficou, vem ficando... Estou cultivando meu jardim, arrancando ervas daninhas... Indo em frente... Quem quiser me ver, que veja... Quem quiser me olhar, que me olhe... Quem quiser me ter... Que tenha. Mas saibam, eu sempre serei quem sou, porque amo ser Plínio Gomes."



Obrigado a vocês e um grande e carinhoso abraço perfumado.

terça-feira, 28 de abril de 2009

reveRSO

Lavei minhas mãos. Cheguei da rua com a sensação das mãos estarem sujas.
Eu não queria crer em nada, apenas viver, apenas ser.
Comprei uma revista pela sua capa, acabei encontrando assuntos que me interessavam.
Tomei uma limonada suíça, divaguei sobre alguns pensamentos, os afastei, esqueci, depois eles voltaram, porque eles sempre voltam.
Olhei em volta de mim e me vi, somente eu importava ali. Não era egoísmo. Apenas era eu, precisava disso, de mim.
Lembrei de alguns poemas, imaginei os momentos em que eles foram construídos.
Mas o que eu não queria pensar mesmo era na dormência que iria me acometer, no desejo.
Esperava ter ações diferentes, ter dito outras coisas.
Mas depois de tudo fiquei confuso.
Entrei numa sinergia que me deixou sem chão.
Não sei o que pensar, porque ao fazer isso, sinto meu sangue correr por cada milímetro de minhas veias.
Gosto de ter a exata noção de como agir, do que dizer, não sei, acho que só o tempo mesmo.
No meio de tudo isso, não consigo não pensar.

sábado, 25 de abril de 2009

[RE] lendo. Sentimento que volta.

Tenho um apreço sem tamanho para com algumas línguas estrangeiras, mas principalmente com o francês e o espanhol. Acho-as atraentes, sexy, romanticas. E hoje trago uma poesia, que publiquei há um tempo, mas sem ser maldoso com tudo o mais que escrevi, acho uma das mais belas. Meu gosto mesmo. risos. Hoje nã haverá homenagem, porque estou preparando algo especial. Aqui vai então:


Posso / Je peux


Posso até querer mais
Je veux peut-être même plus
Depende da forma que você me olhar
Ça dépend de la façon dont vous regardez-moi
Posso ir mais além
Je peux aller plus loin
Caso você me toque
Si vous touchez-moi
Posso falar mais sobre mim
Je peux parler plus sur moi
Se suas indagações forem condizentes
Si vos questions sont cohérentes
Posso beijar mais sua boca
Je peut baiser votre bouche plus
Se você corresponder aos beijos meus
Si vous répondez à mes baisers
Posso ouvir mais você
Je peux vous entendre plus
Caso você queira falar
Si vous voulez parler
Posso ficar ao seu lado calado
Je peux rester de son côté sans rien dire
Se seu silêncio for de consentimento
Si votre silence, c'est le consentement
Posso escrever mais poesias
Je peux écrire plus de poésie
Se sua paixão me ferver
Si votre passion bouillir
Posso derreter-me em seus braços
Je peux me fondre dans vos bras
Tão aconchegante for seu entrelaçar
Alors confortable est votre inter twist
Posso me apaixonar
Je peux aimer
Posso amar
J'aime
Posso fazer declarações de amor
Je peux faire des déclarations d'amour
Posso passar noites, noites e dias com você
Je peux passer des soirées, des nuits et des jours avec vous
Você só precisa permitir.
Vous ne devez que m’ autoriser.


Tradução do português para o fracês: Carolina Lopes

quarta-feira, 22 de abril de 2009

|Leia - veja o novo *3 - Zingador e Sabe de uma coisa?

Dando continuidade à comemoração aos dois anos do Zingador que se dará no dia 30 próximo, onde, intercalando entre novos textos e poesias, estarei republicando textos do passado daqui mesmo do blog. Bem como farei algumas homenagens há uns blogueiros que tocaram meu coração e fazem-me ler mais e mais. Desde já dou um abraço perfumado bem apertado aos que me acompanham, aos que me lêem e quero vocês por aqui sempre.
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O texto do passado e sempre novo é:
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Tenha-me

***
Entre logo quando chegar.
Feche a porta após passar por ela.
Não fale nada, não gesticule, apenas me beije.
Me tome aos seus braços, me deixe sentir seu corpo, seu calor, seu pulsar junto ao meu peito.
Assim, falarás ao meu ouvido, olharás nos meus olhos.
Podes me ter, estou aqui, entregue.
Amando.

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E a homenagem de hoje é para:

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Flávia Brito - Sabe de uma coisa?

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Sensibilidade é algo que muitos têm, mas a Flávia tem demais. Sinto-me feliz em tê-la achado pelo mundo blogueiro, lendo-a percebo o quanto é possível sentir, amar, se emocionar. A sua forma de ver as coisas, o mundo, as pessoas. Até onde sei, percebo-a extremamente guerreira, disposta a enfrentar mudanças e fatos. As vezes fico pensando como deverá ser essa moça pessoalmente, o prazer que seria sentar em um café para conversarmos. Obrigado Flávia pela sua beleza literária, obrigado mesmo.
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Poderia publicar aqui diversos trechos de textos da Flávia, como "O engolidor de sonhos" que eu amo. "Encontro" que me deixa estático. Mas tem um poema específico que amei ter visto, lido, sentido, encontrado e de certo devolvido. Riso. Então aqui vai um trechinho do poema publicado em seu blog no dia 09 de janeiro de 2009:
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"Favor Devolver na Rua Tal"
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"... ruído miúdo
de coração fugitivo que corre e tropeça
sem jeito
num outro peito
num outro peito..."
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Flávia muito feliz e muito agradecido de você entre nós.
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Abraço Perfumado

sábado, 18 de abril de 2009

|Leia - veja o novo *2 Zingador e VAN FILOSOFIA!

Dando continuidade à comemoração aos dois anos do Zingador que se dará no dia 30 próximo, onde, intercalando entre novos textos e poesias, estarei republicando textos do passado daqui mesmo do blog. Bem como farei algumas homenagens há uns blogueiros que tocaram meu coração e fazem-me ler mais e mais.
Desde já dou um abraço perfumado bem apertado aos que me acompanham, aos que me lêem e quero vocês por aqui sempre.
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O texto do passado e sempre novo é:
***
Ser poeta
***
Ver-me poeta. Amar o acaso das palavras: inspiração.
Inspiro o vento das letras e trago-as a contexto,
com o nexo dos meus sentimentos.
Sentir-me poeta. Viver a dor da solidão,
a indexação do sofrimento do mundo,
chorar e não saber ao certo os porquês,
porque ninguém os sabe.
Viver poeta. Olhar no horizonte do tempo,
enxergar a vida, o amor de todo, ilícito ou lícito,
imaginar caldeiras transformadas em ser, inundadas de paixão,
de posologias raras, como todo ser humano.
Ser poeta é falar de amor aos que não entendem,
aos que imaginam entender, aos que vivem, a todos.
Ser poeta é viver o inconstante, é suspirar ao falar de desejo,
de sentimento vasto. Ser poeta é ser, ser sensível.
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E minha homenagem de hoje é para:
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Van Luchiari - VAN FILOSOFIA!
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Olha, tenho lido bastante nos últimos tempos. Virtualmente falando e fisicamente também. Mas é nesse blog que me sinto humano, sensível, sonhador, pegando fogo, ardendo. A Van tem uma sensibilidade peculiar das mulheres, de ser mulher, de ser humana e ser voraz com palavras, sentimentos e desejos. Nossa! Fico sem fôlego diante dessa moça e de sua escrita.
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E como estou citando, Van peço licença para por um trecho de algo seu:
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Extraído do poema-texto: DILATADA
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"... e o teu amor derramado em mim. Mudando minha rota para lugares que eu até então desconhecia. Mexendo no mecanismo dos meus ventos. Mergulhando profundamente em tudo o que eu sou. Denso. Teso. Inevitável e imenso feito tempestade em alto-mar..."
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VAN, muito obrigado por seu emaranhado de sentimentos e palavras.
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Abraço perfumado.

terça-feira, 14 de abril de 2009

|Leia - veja o novo *1 Zingador e Coleira do Cão

Bom, no sentido de comemorar os dois anos do Zingador que se dará no dia 30 próximo, a partir de hoje, intercalando entre novos textos e poesias, estarei republicando textos do passado daqui mesmo do blog. Bem como farei algumas homenagens há uns blogueiros que tocaram meu coração, me fazem ler e ler mais.
Desde já dou um abraço perfumado bem apertado aos que me acompanham, aos que me lêem e quero vocês por aqui sempre.
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O texto do passado e sempre novo é:
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Quão leve é seu sorriso
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Parece brincadeira, num determinado momento aguça os sentidos, enche a boca d´água, faz um zumbido no ouvido, eu reverbero, as maçãs do rosto esquentam. Existe uma tranquilidade posta a prova de qualquer jeito. Um tanto no amiudar do dia, lembrando de ti, desse teu jeito desprovido de agonias, cheio de uma luz exaltante, onde ao sol ri desenfreadamente, como se o mundo estivesse em si, e ali abrigasse o crepúsculo. Dessa tua forma linda de andar por entre os mortais que nem ti, mas tu te destacas, salta feito peça de quebra-cabeça. És pleno, és o que de maior pode ser e ainda cresce. Levita feito o bicho do zodíaco, se esconde, se acha, e leve, mas muito leve é seu sorriso. Estarrecido, fico te olhando desenfreadamente e horas me calo, horas falo, depois rio, desvio do teu olhar, esse momento que antecede o beijo, e esse teu beijo então que vem cheio de energia, não sei onde vou parar, já que és mundo, crepúsculo, luz, e eu só me entrego, me deixo levar. Estou em ti, sendo o mesmo de sempre, mas agora, peguei de ti um pouco da leveza e só quero viver assim.
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E minha homenagem de hoje é para:
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Fabricio Romano - Coleira do Cão
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Toda expressão me encanta, seja ela qual for, mas quando alguém consegue por os detalhes, os sentimentos, nos faz sentir o cheiro do lugar onde acontece a cena, nos faz temer, sofrer, indignar-se, essa pessoa é muito boa. Esse moço, o Fabrício Romano, é demais, quem não leu, favor dar uma passada despretensiosa, mas vá de coração e mente abertos, porque sei que irão gostar.
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Fabrício, desculpa a ousadia, mas irei por só um trecho de um texto seu que eu adoro:
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Extraído do conto Cigarros & Empregos
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"Acendeu o último cigarro. Fazia muito sol. O suor fazia os olhos arderem.Restando três quarteirões para chegar em casa, precisou tirar o sapato esquerdo devido a dor a que uma tachinha sujeitava o calcanhar. Avaliou que seria estúpido andar com um pé descalço e outro não. Seguiu de meias."
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Grande Fabrício, obrigado por nos dar sua literatura.
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Abraço Perfumado

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Fluir

*Porque todo desejo quer correr, percorrer e escorrer.


Não quero pedir.
Basta vir de lá pra cá.
Não quero respostas prontas.
Chega de ferramentas de sedução,
porque depois vem a contradição.
Vamos ser mais fáceis, legíveis.
Acredito na possibilidade de sermos bons,
do jeito que somos, sem maquiagens.
Não trace meu perfil,
não me venha com a história dos signos,
não pressuponha, apenas viva.
Quero ouvidos quando falar.
Sou todo ouvidos quando falares.
Quero colo, sou afago.
Não sou mãe, nem pai,
sou paixão, sou companhia,
vamos viver só de amor.
Quero saber como estás,
sair para comemorar.
Vamos viajar no fim de semana?
Não nos prendamos as datas,
vamos viver a cada dia, um por um.
Nada de contratos,
por mais que me pareça com um.
Só me mostro assim para ser simples.
Vivamos então.

domingo, 12 de abril de 2009

balança

Cansado dessa vida em três por quatro. Mais ainda desse contexto quarto e sala. Não quero mais as coisas pela metade. Quanto pode medir ou pesar o meu caminhar? Chega de arroubos e paradas, quero equilíbrio.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Um dia desses - o reencontro 1

Passados três meses desde aquele dia fatídico, em que meu chão pareceu sumir, onde me afoguei num mar de lama, tento não sofrer, não pensar, porque entender realmente eu não consegui e nem conseguirei. Pois bem, ontem me ligou – como tem feito todo esse tempo desde que resolveu acabar com tudo, acabar comigo – mas desta vez eu atendi, queria saber o porquê de uma pessoa ligar para a outra depois de fazer o que fez. Então eu ouvi depois de dizer alô e me silenciar: “Porque não me atende? Porque não retorna as ligações? Porque finge não estar em casa? Por quê? Por quê?” E começou a chorar ao telefone e eu permanecia calado. O que eu poderia dizer? Que eu amava demais e não consegui viver sem sua presença? Ou que isso ou aquilo? Não! Preferi me manter calmo e silencioso. Foi então que conseguiu controlar o choro e me disse: “Abra a porta, que estou aqui!” Estava preparado para tudo, menos para ter a presença novamente, bem ali. Fui em direção a porta, não sei com que força, coragem, fé ou esperança, mas fui. E ao abrir a porta entrou num alvoroço e me abraçou aos prantos. A cada segundo a partir dali eu ficava mais confuso, mais feliz e com mais medo do futuro. Não me largava, num abraço forte, intenso, caloroso e molhado de lágrimas. Lembrei-me de uma virada de ano em que passamos em porto de galinhas, estávamos a sós à beira mar, sem família, sem amigos e quando os fogos começaram a estourar e cintilar no céu, abrimos um espumante e nos abraçamos. Tive a mesma sensação ontem, a de um novo futuro, um novo ano, o conforto do abraço, do amor completo e talvez fosse isso que me fazia tremer e me fez chorar também. Desgarrei-me, precisava de um cigarro e da lucidez para esse reencontro. Não que eu quisesse ou pudesse fugir, mas precisávamos conversar de outra forma. Sempre me culpou de permanecer calado, de não querer conversar, pois bem, aquela era a hora de conversar, de esclarecer tudo, de entendermo-nos.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

outros devaneios

Uma noite qualquer aqui dentro, estive pensando no que poderia fazer, me programei, me desnudei, busquei não pensar em nada e agir, até acreditei mesmo na mudança, mas tive medo, tive frio, vesti a roupa, me cobri com um lençol, não tive sono, rezei, contei carneirinhos, ganhei na mega sena, não dormi, levantei pra fumar um cigarro, acabei fumando três, li um pouco e voltei pra cama as três da madrugada, peguei no sono.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Gotejando

Essa água que escorre de mim.
Destila, evapora, liquifica, depois escorre.
Sabido que de onde estou não tenho como descer sem cair,
até gosto dessa água,
ela me mostrou que só posso escorrer.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Desatino

Era de um lugar qualquer esse contexto e o trouxe porque achei bom ressalvá-lo.
A música era boa, a comida bem agradável e a companhia extraordinária, mas o que mais me impressionou foi a forma como ria e os olhos brilhavam. Naquele instante decidi levar comigo na memória, para sempre, enquanto ainda conseguisse sentir o cheiro e ver as cores.

Parte de mim - o que vira escrita...

Os que me olham, me sentem e me acomapanham

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