Alguns instantes imprecisos...
Olhares tímidos...
Conversa frouxa...
Riso fácil...
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
você
Desse lado de cá eu vou rindo
Do lado de lá, percebo que posso chorar a qualquer momento.
Saltitando, estremecendo, vibrando.
Sinto por ti tamanho respeito, e viro, mais feliz por saber...
Estás aqui, vive aqui, deixou marcas dentro de meu peito.
Choro pode até cair, mas é de contentamento.
Sinto sua mão em volta da minha, e rio.
Sinto tranquilidade, sinto segurança.
E pairo.
sábado, 25 de outubro de 2008
Saudade
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Paralelas
"... em cada luz de mercúrio, vejo a luz do teu olhar..."
Andei procurando você por aí e não te encontrei.
Passei a acreditar que você não existe, que não será possível nosso encontro.
Mas por mais que eu queira acreditar nisso, tenho esperança.
Sinto você muito próximo de mim.
As vezes posso jurar que é seu cheiro que sinto.
Noutras, ouço frases que parecem terem sido ditas por você.
Imagino como será seu toque, seu abraço, seu beijo.
Vou indo nas paralelas, observando tudo, espreitando.
"... no corcovado, quem abre os braços sou eu,
Copacabana, esta semana o mar sou eu,
Como é perversa a juventude do meu coração..."
Citação da música Paralelas de Belchior
Andei procurando você por aí e não te encontrei.
Passei a acreditar que você não existe, que não será possível nosso encontro.
Mas por mais que eu queira acreditar nisso, tenho esperança.
Sinto você muito próximo de mim.
As vezes posso jurar que é seu cheiro que sinto.
Noutras, ouço frases que parecem terem sido ditas por você.
Imagino como será seu toque, seu abraço, seu beijo.
Vou indo nas paralelas, observando tudo, espreitando.
"... no corcovado, quem abre os braços sou eu,
Copacabana, esta semana o mar sou eu,
Como é perversa a juventude do meu coração..."
Citação da música Paralelas de Belchior
domingo, 19 de outubro de 2008
Assalto!!
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Luz
Cansado, buscando luz, mas uma luz que não me ofusque, não me canse os olhos.
Algumas vozes me irritam, preciso de calma, de palavras ternas, de carinho.
Mas ao mesmo tempo preciso gritar, preciso chorar.
Estou transbordando emoções, lotado de desejos não realizados.
Estou meio perdido ou perdido no meio.
Preciso respirar.
Algumas vozes me irritam, preciso de calma, de palavras ternas, de carinho.
Mas ao mesmo tempo preciso gritar, preciso chorar.
Estou transbordando emoções, lotado de desejos não realizados.
Estou meio perdido ou perdido no meio.
Preciso respirar.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
certo leãozinho
À beira, esquiva, ri.
Brilho nos olhos, constante silêncio.
Fala. Nervos, dúvida.
Amostra-se, anda, não pára, diverte-se.
Encanta, envolve, aí morde.
Espreita, ouve, não entende ou finge.
Sorri novamente, percebe.
Mostra desconhecimento, incerteza.
O que quer?
Não se vê a curto tempo.
Não se vê beleza pouca.
Mas brilha mais os olhos.
Fala, se cala.
Brilho nos olhos, constante silêncio.
Fala. Nervos, dúvida.
Amostra-se, anda, não pára, diverte-se.
Encanta, envolve, aí morde.
Espreita, ouve, não entende ou finge.
Sorri novamente, percebe.
Mostra desconhecimento, incerteza.
O que quer?
Não se vê a curto tempo.
Não se vê beleza pouca.
Mas brilha mais os olhos.
Fala, se cala.
Flor Manu
Num formato todo seu
Esculpida em estratos puros
Sensível, exala odor próprio
Brota de um tronco nítido
Mas ela se destaca
Traz esperança, calma, leveza
Põe cor num diz cinza
Dizem que ela chora à noite
Reclama de saudade, de falta
Outros dias dizem que ela sorri
Para alguns ela é uma
Para outros outra
A conheço muito bem, a vi nascer
Por muito me assustei em vê-la tão bela
Alguém me disse vê-la como corpo nu,
A ela tudo, agora chamada: a Flor Manu.
Esculpida em estratos puros
Sensível, exala odor próprio
Brota de um tronco nítido
Mas ela se destaca
Traz esperança, calma, leveza
Põe cor num diz cinza
Dizem que ela chora à noite
Reclama de saudade, de falta
Outros dias dizem que ela sorri
Para alguns ela é uma
Para outros outra
A conheço muito bem, a vi nascer
Por muito me assustei em vê-la tão bela
Alguém me disse vê-la como corpo nu,
A ela tudo, agora chamada: a Flor Manu.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
meu amor, minha paixão
Me possua, me toma em teus braços,
Largue-se sobre mim, me deixando banhando em teu suor.
Largue-se sobre mim, me deixando banhando em teu suor.
Vence as tuas incertezas, deixa de lado qualquer pensamento vão.
Faz tuas mãos percorrerem todo meu corpo, beija-me, suga-me.
Fala o que quiser, faça o que quiser, sou todo seu.
Eu te amo tanto, que não quero mais esconder, não dizer.
Essa minha paixão embebeda-me, queima aqui dentro.
Te quero, te desejo, nada de preconceitos, nada de amarras, apenas o desejo, o amor, a paixão.
Livres, somos e continuaremos livres, mas me pegue, me enche, me transborda.
Quero sentir seu gosto, seu teto, segurar nos ombros.
Me possua, me arde, me lambe, pisa na terra do meu corpo, transcende minha alma.
Meu amor, minha paixão.
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