quinta-feira, 11 de setembro de 2008



Vendo tudo de uma forma clara.
Aquecendo um tanto menos os nervos.
Deixando-se leve, ao vento.
Percebendo e vendo ao longe uma possibilidade de tranquilidade, sabendo que tudo isso é crescimento.
E o mar bastante agitado, prenuncio de chuva, deixa o horizonte acinzentado.
Piaf cantarola em meus ouvidos, lembro-me da grandona, sinto vontade de chorar,
mas apego-me a sua fortaleza, ao seu senso crítico.
Engulo... Destilo meu choro.
Paro em tudo.

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Parte de mim - o que vira escrita...

Os que me olham, me sentem e me acomapanham

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