Num tic-tac compassado, saio por esses caminhos e cuco. Volto para dentro da casinha. Às cinco em ponto da tarde aquele chá à moda inglesa. Blem-Blem-Blem. É a hora da ave Maria, rezo. Volto para o alto da torre. Mas de que adianta contabilizar o tempo e perder tempo fazendo isso?
E então o poetinha diz: "...meu tempo é quando...".
Um comentário:
o tempo é agora...é sempre....e nada disso...né não..rsrsr
bjs
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