sábado, 17 de janeiro de 2009

Uma noite e um dia - Paga uma única diária *3

Perdido. Cigarros, bálsamo, caixa de fósforos, conhaque, mel. Tem um clarão. Da para ouvir. Longe o mar. E o farol. Vento sul-leste-oeste-norte - bate estacas - cerca. Fazenda. Luar. Estrelas. Devaneios, pensamentos. Além de tudo aqui dentro. Não me acho. Acho que já passei por aqui. Rezo. Noite a dentro. último cigarro. Acabaram os fósforos. Desespero. Bebo, bebo. Caio. Apago.

6 comentários:

Nadezhda disse...

"Apagar" ainda é a melhoir parte ;)

Flávia disse...

Aí vem o dia seguinte - e a gente, às vezes, nem lembra do que passou.

Um beijo, moço.

JAZZ-MIM disse...

eu também me jogo e apago...
a unica parte ruim é a falta de memoria depois do desmaio...

gostei daqui! vou voltar sempre...

bjos

[ rod ] ® disse...

Nesse vai-e-vem das 12 horas o que mais fustiga é o nada acontecer.

Abçs meu caro e obrigado pela visita.






Novo Dogma:
faTos...


dogMas...
dos atos, fatos e mitos...

http://do-gmas.blogspot.com/

Anônimo disse...

No mínimo intenso, no máximo loucura, qual será o melhor?

Zingador disse...

Meus queridos, acordar no outro dia pode ser pior que estar perdido e ter apagado. Porque o novo dia é desconhecido.
Abraço perfumado a todos

Parte de mim - o que vira escrita...

Os que me olham, me sentem e me acomapanham

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