terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Diluiu meus pensamentos

Acreditando no pós
Postergando sentimentos
Inoculando o ócio
Num comércio de olhares
Verdadeiramente inerte
Apenas aqui
Oficializando um tempo
Aquele mesmo que reflete
Que sobrevive a tudo
Não subvertendo
Não estacionado
Não entregando
Nada de vermelho
Reina o azul acinzentado
E quando elas teimam em cair
Calo-me. Centro-me.

2 comentários:

Roberta Albano disse...

acho que eu estou começando a entender o seu estilo

poesia sutil, mas interessante e calma

Luifel disse...

Rapaz, vim retribuir a visita que recebi no meu blog e tenho a grata surpresa de encontrar um poema leve, limpido, verdadeiro...

Talvez eu que ando precisando diluir meus pensamentos.

Abção.


No meio da Lanterna dos Afogados
http://biblinotas.blogspot.com

Parte de mim - o que vira escrita...

Os que me olham, me sentem e me acomapanham

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