Acreditando no pós
Postergando sentimentos
Inoculando o ócio
Num comércio de olhares
Verdadeiramente inerte
Apenas aqui
Oficializando um tempo
Aquele mesmo que reflete
Que sobrevive a tudo
Não subvertendo
Não estacionado
Não entregando
Nada de vermelho
Reina o azul acinzentado
E quando elas teimam em cair
Calo-me. Centro-me.
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Parte de mim - o que vira escrita...
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2 comentários:
acho que eu estou começando a entender o seu estilo
poesia sutil, mas interessante e calma
Rapaz, vim retribuir a visita que recebi no meu blog e tenho a grata surpresa de encontrar um poema leve, limpido, verdadeiro...
Talvez eu que ando precisando diluir meus pensamentos.
Abção.
No meio da Lanterna dos Afogados
http://biblinotas.blogspot.com
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