Le poète de peut-être, Plein d'amour En regardant en avant
Tarde que se finda
Estrela solitária no céu
Um mundo de coisas acontecendo
E eu, não menos solitário, sofro
Não posso omitir, mentir, fingir
Está estampado em mim
O poeta comum
Aquele que se apaixona,
Se ilude
E sofre
Uma mistura de azul e rosa
Acaba numa cor estranha
Meu mundo caiu
Na verdade anos se passaram
Esse mundo jamais se ergueu
Tristeza e solidão
E esse monte de coisas
Esse mundo de argumentos
Usados para não desanimar
Não sucumbir, não derramar lágrimas
MAs não sou máquina
Não sou o símbolo do entusiasmo
Meu coração dói, minha garganta seca
Caio, desabo
Acabo, esvaio
Não sei onde ir
Fecho os olhos e tento não pensar
Não consigo e vou
Quero esgotar.
Um comentário:
Se você esgotar, estes escritos se acabam? Não se esgote, então...
Não tenho um mundo de argumentos usados para não desanimar, mas ainda bem que isso não faz tanta falta.
Abç.
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