...
Ah tá!
Uma xícara de café acredito que você aceite?
Sente-se.
Açúcar ou adoçante?
Leite ou preto?
Incomoda-se seu eu acender um incenso?
Quer biscoitos de nata?
Então meu caro amigo, como vão as coisas?
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Parte de mim - o que vira escrita...
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10 comentários:
sou só um pedaço
de tinta
sombra
cama
espaço
abertura.
só um de
horas
lugar
lingua.
um de
nunca mais.
Nossa, isso é revolta, desprezo, mágoa, raiva?
o que és mesmo que tanto se esconde atrás de pouco?
sou um passaro do dia.
do dia da noite.
que nas noites como nas noites do dia
me abro para me misturar no dia da noite
para me enoitecer de dias
como este dia.
o dia da noite.
aceito
sento
açúcar
preto
acenda
quero
as coisas como vão?
aceitando-as como elas são, sentado na cadeira de área para ver a rua suja, preto é a cor dos olhos que refletem todas as cores do mundo... acenda uma fogueira mas não me queime, quero aquecer os meus pés no inverno, inverno que não há por aqui. traga-o para perto de nós. traga-o, ligeiro e veloz.
Estava a passar.
Acabei por encontrar teu espaço, fiz me presente.
Mas não esperava encontrar uma resposta imediata.
Desculpe-me a invasão, mas por enquanto nada de nomes.
Apenas me identifico com o caro poeta...Zingador, com suas poesias.
Aquele que voa e não se diz, não se mostra, aquele que como no do "Retrato" não ousa dizer o nome do amor? Ou aquele que sorrateiro se perde entre noite e dia e ali se finda? Ou aquele pássaro que como o meu desenhado queimou em cinzas e depois ressurgiu?
ou ainda como aquele que canta, encanta, sorri e brinca com os cabelos dos cavalos nas baias?
entre e fique a vontade, gostei do encontro, da brincadeira, da liberdade... o espaço está aí, entre, sinta, divirta-se.
sou um passaro do dia.
do dia da noite.
que nas noites como nas noites do dia
me abro para me misturar no dia da noite
para me enoitecer de dias
como este dia.
o dia da noite.
Aquele que canta, que dança e que ri.
Que chora lágrimas de amor passado
Mas que encontrou seu 'eu' verdadeiro
E agora se faz pássaro...
...livre, não como a Fênix
renascendo das cinzas, presa num ciclo
Mas um pássaro, com seu encanto qualquer
Levando louros, desejando paz
Admirando a alegria da natureza que se faz presente
Admirando o poder das palavras e a história que por trás dela pode se fazer um homem
Sou eu, um simles passante
Um poeta da vida
Quanta librdade em ti se destina...
Quão poeta da vida em tudo e em si largado,
presente na leveza das palavras que marcam, voando feito pássaro.
Não só passe, venha sempre, tome um café, um chá, coma biscoitos, e deixe migalhas, outros pássaros podem aqui aparecer...
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